PR-110, 13 de Novembro de 2020, Declaração do Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Sr. Hami Aksoy, em Resposta a uma Pergunta sobre as Alegações mencionadas no Comunicado de Imprensa do Mecanismo de Procedimentos Especiais do Conselho de Direitos Humanos da ONU
As alegações infundadas mencionadas no comunicado de imprensa do Mecanismo de Procedimentos Especiais do Conselho de Direitos Humanos da ONU estão afastadas dos factos no terreno. A razão por detrás da circulação destas notícias falsas é a intenção da Arménia de desviar a atenção da sua ocupação ilegal e criar a percepção de um país supostamente "vitimizado a lutar contra o terrorismo internacional".
Está provado que a Arménia registou imagens dos membros do Exército Nacional Sírio e divulgou-as na Internet como pseudo-prova. Nem estes vídeos falsos nem os comentários de pessoas pagas em troca de testemunhos, têm qualquer credibilidade ou validade.
O comunicado de imprensa feito sem esperar pela opinião da Turquia e baseado em produtos de propaganda negra de imagens falsas e notícias fabricadas, prejudicou a credibilidade do Mecanismo de Procedimentos Especiais da ONU. O que se espera do Mecanismo é que funcione de forma transparente e recolha as opiniões de todas as partes relevantes, em vez de fazer declarações tendenciosas e enganosas.
Por outro lado, consideramos positivo, mas insuficiente, que a declaração mencione que a Arménia tem utilizado combatentes estrangeiros nos confrontos. É do conhecimento geral que a Arménia destacou terroristas PKK / YPG sediados na Síria para Nagorno Karabakh. De facto, muitos terroristas de PKK, cujos nomes nos eram conhecidos, foram neutralizados pelo exército do Azerbaijão nos combates.
Como confessou o Primeiro-ministro arménio Pashinyan, muitos cidadãos de etnia arménia de países terceiros participaram nos confrontos em Nagorno-Karabakh. Teríamos esperado que os Relatores Especiais investigassem esta informação, que é apoiada com imagens em fontes abertas, em maior detalhe e a reflectissem na declaração.
Embora a declaração mencione ataques deliberados a civis, consideramos uma negligência deliberada não mencionar que fora a Arménia a fazer isto. Como declarado pelo conselheiro militar do Primeiro-Ministro Pashinyan, a Arménia atacou deliberadamente colonatos civis no Azerbaijão com bombas de fragmentação ilegais, a fim de criar o caos entre a população, tendo assim cometido crimes de guerra. A violação do direito internacional pela Arménia foi também registada pela Human Rights Watch e pela Amnistia Internacional.
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